Páginas

domingo, 7 de fevereiro de 2016

(10)E PQ HOJE É DOMINGO, RECORDEMOS: A PEQUENA GUERREIRA!

E PORQUE HOJE É DOMINGO, QUEREMOS RECORDAR O CASO DA "PEQUENA GUERREIRA" DE ALBERGARIA-A-VELHA QUE...APESAR DE TUDO...ACABOU POR TER UM FINAL FELIZ!

«Bombeiros e clínica querem ajudar menina de seis anos

Patrícia Sofia, de seis anos, já não vai ter de percorrer 26 quilómetros ao colo da mãe, ou a pé, para conseguir ir aos tratamentos de fisioterapia de que necessita.

Os Bombeiros de Albergaria-a-Velha, sensibilizados com a história, contactaram a família e ofereceram-se para tentar encontrar uma forma de resolver o problema do transporte. E, caso tal não seja possível, também uma clínica privada de reabilitação, situada em S. João de Loure, freguesia onde a menina mora, contactou o JN, disponibilizando-se para fazer todos os tratamentos da menina a custo zero.

"Consegui o meu objetivo que era ter transporte para a minha filha. Era só o que queria", garantiu, ao JN, Alice Rodrigues, de 36 anos, mãe da "menina guerreira", agradecendo as ajudas que surgiram.

Patrícia tinha quatro anos quando, num acidente, caiu em cima dela uma manilha de cimento. Partiu a bacia, ficou com o intestino esmagado e com o "pé pendente" (falta de força e de sensibilidade nos músculos do pé direito). A necessitar de fisioterapia três vezes por semana, tem de se deslocar a Aveiro para fazer os tratamentos. Ali, a 13 quilómetros de casa, está situada a clínica mais perto, daquelas onde as sessões são comparticipadas pelo Estado. Como Alice e o marido, desempregados, muitas vezes não têm dinheiro para abastecer o carro com gasóleo, a mulher levava a filha a pé, ou ao colo, por um tortuoso caminho que as obrigava a sair de casa às quatro da manhã, para estar na clínica às oito.

Contactada pelo JN, a Câmara de Albergaria-a-Velha recusou-se a comentar o caso, justificando a decisão com o facto de a situação da família estar "sob tutela do Juízo de Família e Menores". (IN JN, 6/2/2016)

RESUMINDO E CONCLUINDO: APÓS DIVULGAÇÃO DO CASO, PELO JN, ABRIRAM-SE PORTAS QUE ANTERIORMENTE ESTAVAM FECHADAS!(por desconhecimento ou indiferença, ninguém sabe...)

8 comentários:

  1. NOTA PRÉVIA

    Neste Domingo, pensávamos dar continuidade a um dos assuntos já aflorado no Domingo anterior, mais concretamente ao "Dia Mundial do Obrigada!", mas depois de termos sido chamados à atenção pra (mais) este caso, achamos que devia ter prioridade!

    ProfAnónima

    ResponderEliminar
  2. Aqui fica o endereço electrónico:

    «http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Aveiro&Concelho=Albergaria-a-Velha&Option=Interior&content_id=5018407»

    ResponderEliminar
  3. Aqui só falam nos bombeiros e na cãmara. será que naquela terra não existem outras Ipss?? A Segurança Social não tem uma palavra a dizer nestas situações?? Anónimo

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. No final os Bombeiros acabaram por fazer parte da solução. Da leitura de alguns comentários, fica-se com a ideia que o Centro de Saúde tinha "poderes" pra resolver esta situação.

      Eliminar
  4. O quê que um Juiz tem haver com fisioterapia????

    ResponderEliminar
  5. este caso é revoltante. existem muitos sociais mas quando são precisos ninguém faz nada e inventam-se desculpas esfarrapadas pobre de quem precisa.

    ResponderEliminar
  6. (este é um dos comentários deixados no site do jn)

    «João Tomé Correia

    Peço desculpa mas esta história não está bem contada. Sou responsavel pela área dos transportes num Agrupamento de Centros de Saúde do Norte, e se os dois pais estão desempregados então estão provavelmente em situação de insuficiencia económica (para tal o casal não pode receber mais de 840 euros mensais) e podem requerer junto do Centro de Saúde os transportes em ambulancia, que é gratuito. A câmara não tem qualquer responsabilidade pois compete ao Centro de Saúde a requisição de transporte. Ou os pais não conhecem os direitos que têm ou faltam elementos nesta história. Mas ficam a saber que o transporte é um direito desde que o médico de familia o prescreva e estejam na situação de insuficiencia económica. Se não tiverem médico de familia o centro de saúde tem que ter outro médico que faça as prescrições, e se não tem insuficiencia económica por falha burocrática o gabinete do cidadão do centro de saúde tem que regularizar a situação ou ajudar a tal. Estou desde já disponivel para ajudar a regularizar a situação.
    Gosto · Responder · 12 · 6 de Fevereiro de 2016 3:56»

    ResponderEliminar
  7. MAS SE UNS ACUSAM SOBRETUDO O PRESIDENTE DA CÂMARA DE ALBERGARIA-A VELHA, OUTRO APARECEM A DEFENDÊ-LO. AQUI FICA UM DESSES EXEMPLOS:

    «Narciso Cruz

    Há aqui gente do alto da sua ignorância a atirar culpas que ele não tem para cima do presidente da Câmara... Não é à Câmara Municipal que compete resolver tudo o que é carência na nossa sociedade! Informem-se antes de dizer asneiras para não fazerem figuras tristes e tentarem denegrir alguém que é em termos de seriedade uma feliz excepção! Esse presidente da Câmara é o mesmo que mandou a CMAAV vender os dois Mercedes da presidência e anda numa velha carrinha Renault 4L restaurada e no seu carro particular e não apresenta despesas. E quanto ao tacho, é o mesmo que abdicou voluntariamente da presidência da maior empresa do distrito de Aveiro...
    Gosto · Responder · 3 · 6 de Fevereiro de 2016 4:12»

    (trazido do síte do jornal de notícias)

    ResponderEliminar